PREFEITURA MUNICIPAL DE CONFRESA-MT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTE,
LAZER E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR AGAMENON SERGIO
GODOY MAGALHÃES
PARCERIAS: SMEELC, IFMT, COMUNIDADE ESCOLAR
E DÁRIDA LARINE 2º ANO ALIMENTOS
IFMT-CAMPUS CONFRESA
ALIMENTAÇÃO SAUDAVEL
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Confresa-MT
2015
ALIMENTAÇÃO SAUDAVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
JUSTIFICATIVA:
O interesse pelo presente projeto é abordar, discutir e refletir sobre os assuntos relacionados à alimentação saudável em casa e na escola a partir dos 4 anos de idade, ampliando os conhecimento das crianças sobre o tema.
O interesse pelo presente projeto é abordar, discutir e refletir sobre os assuntos relacionados à alimentação saudável em casa e na escola a partir dos 4 anos de idade, ampliando os conhecimento das crianças sobre o tema.
Tal temática foi escolhida devida algumas
crianças, diariamente, recusarem a provar o lanche que é oferecido. Embora a
escola ofereça merenda escolar muitos pais ainda continuam comprando alimentos
não muito saudáveis e as crianças acabam por não optarem pelo lanche da escola.
Tal situação faz com que os alunos muitas vezes desperdicem, jogando no lixo ou
muitas vezes nem pegam. A preocupação está relacionada a conversas com alguns pais,
que também dizem que em casa eles recusam os alimentos saudáveis, preferindo os
industrializados como skiny, refrigerante, todinho. Então a escola acredita que
há a necessidade de mobilizar a família, profissionais, conselho, alunos e
fazer um trabalho de sensibilização para a boa prática alimentar.
OBJETIVOS:
* Reorientar as
merendeiras por meio de cursos de formação continuada;
* Promover o
consumo de frutas, legumes e verduras;
* Promover
atividades que valorizem e aproximem os alunos dos alimentos menos aceitos;
* Sensibilizar
as crianças a ter bons modos na hora do lanche.
*Investigar o
valor nutritivo dos alimentos e despertar o gosto por eles;
*Conhecer, nomear e identificar os diferentes
tipos de alimentos;
*Entrar em contato com diferentes (tipos de
frutas/receitas);
*Observar as
cores e perceber os sabores e textura dos alimentos;
*Conscientizar-se, através da informação do
cardápio diário, da importância da boa alimentação sem desperdícios;
* Conhecer a
necessidade da higienização dos alimentos e das mãos.
• Identificar as preferências
alimentar dos alunos;
*Identificar diferentes tipos de
alimentação;
*Desenvolver a atenção e percepção;
*Estimular a linguagem oral;
*Estimular a criatividade;
*Desenvolver a coordenação motora.
ATRIBUIÇÕES DA EXECUTORA DE MERENDA
A merendeira escolar tem um papel fundamental na
qualidade da merenda que será oferecida aos alunos. Além de ser responsável por
oferecer refeições bem preparadas e sem riscos para a saúde, a merendeira pode
ser capacitada para se tornar uma excelente educadora alimentar, junto com os
professores da escola. Ao preparar e servir a merenda, essa grande profissional
pode ajudar a orientar os alunos na formação de bons hábitos alimentares. Para
o bom desempenho da sua função, a executora de merenda deve cuidar de sua saúde
e aparência.
ATRIBUIÇÕES DA MERENDEIRA
- receber da nutricionista as instruções necessárias;
- receber os alimentos destinados à Merenda Escolar;
- controlar os gastos e estoques de produtos;
- armazenar alimentos de forma a conservá-los em
perfeito estado de consumo;
- preparar o alimento de acordo com o cardápio, de
forma a estarem prontos nos horários estabelecidos;
- organizar os utensílios e todo o material
necessário à boa distribuição da merenda;
- servir os alimentos na temperatura adequada;
- cuidar da limpeza e manutenção do material e locais
destinados à preparação, estocagem e distribuição;
- controlar o consumo e fazer os pedidos de gás na
época oportuna;
- demonstrar interesse e cumprir as determinações
superiores;
- tratar com delicadeza as crianças;
- distribuir a Merenda, por igual a todas as
crianças, incentivando-as “comer de tudo”, sem deixar sobras;
- higienizar utensílios, equipamentos e dependências
do serviço de alimentação.
É ESSENCIAL A MERENDEIRA LEMBRAR
- verificar o cardápio do dia;
- examinar os gêneros que vai utilizar;
- pesar e anotar os gêneros;
- utilizar somente utensílios bem limpos;
- seguir as normas de higiene na preparação;
- manter o mais rigoroso asseio e ordem nas
dependências em que se armazenam, preparam e distribuem os alimentos;
- estar sempre limpa e com o uniforme completo.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
- dar carinho às crianças e procurar sempre conversar
com elas;
- preparar e servir com amor uma merenda gostosa para
as crianças;
- organizar a cuidar da limpeza do local e dos
utensílios usados no preparo e distribuição da merenda;
- procurar aprender cada vez mais sobre o seu
trabalho, com a nutricionista, que é formada na área e é um suporte da
Secretaria de Educação.
CARDÁPIOS
Cardápio é o conjunto de alimentos variados e que
devem ser servidos diariamente durante as refeições.
OS PRINCIPAIS FATORES PARA O PLANEJAMENTO DO
CARDÁPIO
- seleção e escolha dos alimentos;
- valor nutricional;
- custo
- hábitos alimentares;
- observar o período de safra dos alimentos.
O uso de essências, especiarias, erva aromático e
temperos
São substâncias usadas para ressaltar o sabor natural
dos alimentos ou para conferir um novo às preparações.
- Casca de laranja ou limão: aditivo para pudins,
mingaus, biscoitos, arroz-doce, suspiros, saladas, caldas e doces.
- Canela: é usada em picles, doces, canjica, mingau,
quentão, chocolate quente, torta. A canela com açúcar é usada como cobertura de
maçãs assadas, bananas assadas, bolos e pães doces.
- Gengibre: moído é usado em doces, bolos, pães,
bebidas quentes, tortas, biscoitos, pudins, sopas de legumes…
Ervas
- Cebolinha verde: usadas em omeletes, sopas, molhos,
legumes cozidos, bolinhos de carne ou peixe, saladas, molho tártaro e molho
verde.
- Coentro: são usados como condimentos em refogados,
peixes, sopas, saladas…
- Hortelã: conferem sabor característico a hortaliças
cozidas, à saladas, suco de frutas e verduras.
- Louro: é utilizado em sopas, feijão, ensopados,
assados, peixes, aves, batatas, cenouras…
- Salsa: temperam bem carnes, aves, peixes, sopas,
vegetais e saladas.
Temperos ácidos
- Vinagre: usado em saladas (pequena quantidade).
- Limão: usado em limonadas como ingrediente de molho
para salada. A casca pode ser utilizada como aromatizante e como enfeite de
preparações doces e salgadas.
Bulbos
- Alho: é utilizado em sopas, molhos, refogados,
cozidos, ensopados, entre outros.
- Cebola: é usada em bifes, saladas, molhos, arroz,
carnes, legumes e verduras, omelete.
Corantes
- Açafrão: serve para colorir e temperar queijos,
doces, massas, arroz, carnes, sopas, pães e bolos. Além de estes alimentos
deixarem os pratos belos, cheirosos e gostosos, possuem compostos bioativos, ou
seja, que fazem bem para a nossa saúde.
Abaixo estão relacionados alguns destes alimentos
e seus benefícios:
- alho: é eficaz contra os vermes e prisão do ventre;
- açafrão: tem propriedades de limpar a pele;
- canela: estimulante, digestivo e antisséptico;
- cebola: rica em vitamina C, antisséptica,
estimulante, diurética, digestiva e purificadora do sangue;
- cebolinha-verde: rica em vitamina A e C;
- coentro: é digestivo e purifica o sangue;
- gengibre: estimulante do estômago e da atividade
cerebral e antisséptico;
- hortelã: é diurética, ótima para superar gripes e
má digestão;
- louro: combate a prisão de ventre;
- manjericão: alivia enjôos, vômitos e dores no
estômago;
- noz-moscada: é digestiva, alivia náuseas e vômitos,
auxilia no combate contra anemia e diarréia crônica;
- orégano: ajuda a curar tosses, enxaqueca provocada
por stress e irritação;
- salsa: é rica em vitaminas A, B e C;
- salsinha: protege a pele, evita mau hálito,
retenção de líquidos e cólicas.
DICAS PARA A ELABORAÇÃO DO CARDÁPIO
- variação dos cardápios a serem oferecidos, a fim de
evitar saturação por parte dos alunos;
- a temperatura dos cardápios também deve ser
considerada de acordo com o clima da região onde será servido;
- o aspecto do prato oferecido por meio da combinação
de cores e consistência não deve ser esquecido, já que influencia na aceitação
dos mesmos, pois propicia variedade de vitaminas e sais minerais;
- é necessário compor o cardápio do dia com todos os
nutrientes que o organismo necessita. Tanto o excesso quanto a falta de algum
nutriente pode ocasionar problemas de saúde no aluno.
VALOR NUTRICIONAL
De acordo com Resolução nº 015/FNDE/PNAE, em seu art.
5º.. “Deverá ser programado de modo a fornecer no mínimo por refeição 15% das
necessidades diárias dos alunos, conforme a faixa etária”.
Soja na Alimentação
Entre as leguminosas (grãos em vagem), a soja se
destaca por seu valor nutricional, contendo proteínas, algumas vitaminas e
minerais em quantidades superiores a outros grãos. A quantidade de proteína
presente no grão de soja (cerca de 30 a 40%) é bastante superior às demais
leguminosas (como feijão, ervilhas, etc.), que contém cerca de 20% a 8%
respectivamente. As proteínas são classificadas como construtores, ou seja, que
auxiliam no crescimento e restabelecimento dos tecidos e são os componentes
estruturais fundamentais das células, dos anticorpos, das enzimas e de vários
hormônios. A soja é encontrada no mercado em diferentes formas, como: soja em
grão, farinha de soja (para o preparo de bolos e pães), extrato de soja (“leite
de soja” em pó ou fluído), proteína texturização (a chamada “carne de soja”),
além de estarem presentes em uma série de outros produtos, como margarinas,
óleos vegetais, massas e biscoitos.
Peixe na alimentação
Carne branca, excelente fonte de proteínas, ferro e
outros minerais, alguns tipos são ricos em vitamina A, cálcio, fósforo, sódio,
iodo e ácidos graxos ômega-3, diminuindo a formação de coágulos evitando
doenças do coração. Composição em 100 gramas:
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
1ª ETAPA: Atividades orais.
* Conversa em
roda sobre a importância da ingestão de frutas, legumes, verduras e alimentos
lácteos para a saúde, a necessidade de higienizarmos os alimentos, alimentos
prejudiciais à saúde quando ingerido em excesso, etc.
*Orientar sobre
os bons modos na hora do recreio como lanchar sentados, colocar restos de
comida em um recipiente separado das vasilhas, não deixar as vasilhas do lanche
espalhadas pelo pátio.
* Fazer um
levantamento dos conhecimentos prévios que a criança possui sobre o alimento
(ex.: Banana – o que sabemos/ o que queremos saber/o que aprendemos);
Perguntar aos
alunos:
Vocês gostam de
comer verduras, frutas e legumes?
Querem
saber por que é importante comer esses alimentos?
É
importante por causa das vitaminas e sais minerais?
Trabalhar com os
alunos sobre as cores das frutas, legumes, e verduras através de fantoches,
gravuras etc.
2ª ETAPA- Experimentos:
Confeccionar os
fantoches das frutas e cantar:
Vamos juntos
coleguinhas
Nesta roda das
frutinhas
Vai dizendo o
seu nome
Sua cor e seu
sabor
(Ciranda
cirandinha)
•
Levar os alunos a experimentar o gosto dos
alimentos e dizer o que sentiram.
•
A banana é doce?
•
O limão é azedo?
•
A pipoca é salgada?
•
O jiló é amargo?
Experiências
Observação da transformação dos alimentos em outros- suco de frutas;
(Atividade interessante para as crianças)
•
Com cenoura- cortar a ponta e deixar em água
•
Secar cascas de laranja
3ª ETAPA
O doce perguntou
pro doce
Qual é o doce
mais doce?
E o doce
respondeu pro doce,
Que o doce mais
doce
É o doce de bata
doce.
•
Trabalhar a letra d no caso do pré II
•
Fazer uma listagem de doces conhecido oralmente
•
Desenhos com interferência e sem interferência;
•
Atividades com papel amassado;
•
Disponibilizar frutas, legumes e verduras para que as
crianças as manipulem.
4ª ETAPA
•
Massa de modelar;
•
Confecção de painéis.
•
Registro dos alimentos mais consumidos na família;
•
Construção de jogo da memória a partir de imagens de
frutas, verduras e legumes recortadas pelos alunos;
•
Trabalhar com recorte de frutas, verduras e legumes e
pedir que os alunos construam um prato que represente uma alimentação saudável;
5ª ETAPA
•
Fazer um sorvete com papel amassado
•
Brincadeiras
Percepção visual:
Percepção visual:
•
Esconder uma fruta e a criança deverá adivinhar
•
Olfativa: Tampar os olhos da criança ela deve
adivinhar qual a fruta pelo olfato
•
Gustativa: Experimentar falando se é doce
ou azeda, ou amarga.
•
Grupo- Cada criança deve falar o nome de
uma fruta que conhece
•
Jogar o dado e ir tirando ou colocando quantidade de
frutas ou legumes que saiu no dado, também se é fruta de árvore ou terra.
6ª ETAPA
•
Trabalhar com as letras da palavra comida
•
Quantidade de letras que ela possui;
•
Trabalhar com os numerais, etc.;
•
Colorir desenhos;
•
Construir desenhos livres;
•
Ouvir CD
•
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de
alimentos
•
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e
montar um mural com informações de cada alimento.
Sugestão de Atividades:
Frutas
Oficina Culinária - Salada de frutas
Contagem de frutas, cores, tamanho
Frutas
Oficina Culinária - Salada de frutas
Contagem de frutas, cores, tamanho
Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
Oficina Culinária: Salada de verduras
Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Palavra Cantada - A sopa do neném
Colagem com papel camurça.
Oficina Culinária: Sopa (Fiz em minha sala e garanto que deu certo! Uma sopa cheia de legumes e bem temperadinha!!!!! hum!!!!)
Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
Alfabeto com rótulos
Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Explorar a horta da escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimentos Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no bloco.
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no bloco.
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
Classificação dos alimentos:
Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
Cereais e Massas
Explicarem que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovarem os dentes após as refeições, praticar esporte.
Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
Lanche Gostoso
Os alunos deverão trazer um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Apresentar aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais pode-se observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos terão a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
PARCERIAS
v Nutricionista
SMEELC.
v Assessora
de Ciências da Natureza Florinda Abadia
v Alunos
de alimentos IFMT
v Coordenador
do curso de alimentos IFMT
v Secretaria
de Saúde de Confresa
v Pais
e responsáveis de alunos da escola Agamenon e Equipe Agamenon
OFICINAS
Essas oficinas de teatro com fantoches de
frutas e animais para a conscientização com o intuito de sensibilizar as
crianças sobre uma alimentação saudável e serão ministradas por esses parceiros
acima citados.
CONOGRAMA
ATIVIDADES
|
ABRIL
|
MAIO
|
JUNHO
|
AGOSTO
|
SETEMBRO
|
OUTUBRO
|
NOVEMBRO
|
DEZEMBRO
|
Formação dos educadores
|
X
|
|
|
|
|
|
|
|
Sensibilizar as crianças
|
X
|
|
|
X
|
|
|
X
|
|
Oficinas de teatro
|
X
|
|
|
X
|
|
|
X
|
|
Seminário alimentação
|
|
|
|
X
|
|
|
X
|
|
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CARTILHA DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS:
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
ESCOLAR Av. Anhanguera, nº. 7.107, Setor Oeste – CEP: 74043-011 – Fone: 3201
3128 gae @ see.go.gov.br GOVERNO DE GOIÁSGOVERNADOR: Alcides
Rodrigues
DUKAN,
P. Dicionário de Dietética e de Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
Pasquim.
JÚNIOR,
E.A.S. Manual de Controle Higiênico: sanitário em alimentos. 2ª ed.
São
Paulo: Varela,1997. Pasquim.
LEVINE, K; BOGDONOFF. Alimentos Saudáveis e
Alimentos Perigosos –
Guia
prático para uma alimentação rica e saudável. 9ª reimpressão da 1 ª
edição.
Rio
de Janeiro: Reader´sDigest Brasil LTDA, 2002.
PELLEGRINI,
N.; ANSANELLI, F. A Enciclopédia Ilustrada do Lar e da Arte
Culinária.
3ª ed. São Paulo: Fortaleza Crédito Brasileiro de Livros S/A, 1969.
Pasquim.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética.
São Paulo: Manole LTDA, 2003.
Pasquim.
STURMER,
J.S. Reeducação Alimentar na Família: da gestação à
Adolescência.
Rio de Janeiro: Vozes, 2004. Pasquim.
STURMER, J.S. Comida – um santo remédio. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2002.
pasquim.
YÉPEZ,
J.A. A Natureza Cura: segredos para conservação e recuperação da
Saúde.
Rio de Janeiro: Vozes, 2004. Pasquim.
ANANIAS,
K.R; CAMPOS, M.R.H. Boas Práticas de Manipulação de
Alimentos
para Unidades de Alimentação e Nutrição – manual técnico para
Nutricionistas.
Goiânia, 2002.
CARVALHO, R. C; GALEAZZI, M.A.M. Apostila
Controle de Qualidade e
Planejamento
de Cardápios – Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Brasília,
2001.
TAETS,
S. É Hora da Merenda. Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação.
Brasília, 2001.
Apostila
Economia Doméstica: I curso para formação de supervisores do
Programa
Estadual de Alimentação Escolar – Secretaria de Educação Estadual.
Goiânia,
2003.
Cozinha
Brasil – alimentação inteligente com 250 receitas econômicas e
Nutritivas.
Departamento Regional de São Paulo de Pesquisa e Desenvolvimento
De
Receitas. Brasília. Julho, 2004.
Manual
ABERC – práticas de elaboração e serviço de refeições para
Coletividade.
6ª ed. 2000.
Manual
de Merenda Escolar. Gerência de Alimentação e Nutrição Escolar,
2005.
Manual
de Merenda Escolar. Goiânia, 2000.
Mesa
Brasil – segurança alimentar e nutricional. Rio de Janeiro, 2003.
Perdigão:
Manual de Boas Práticas, Higiene e Conservação de Produtos. São
Paulo:
Ideia Visual, 2003. Pasquim.
CANDIL. R.F.M. et al. Cumbaru – uma opção do
cerrado Sul-] Mato-grossense.
Nutrição
Saúde e Performance – anuário de alimentos funcionais, ano 6, São
Paulo,
2005.
Informativo
do Ministério de Agricultura de Abastecimento. Disponível
Em;www.anvisa.gov.b
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONFRESA-MT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTE,
LAZER E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR AGAMENON SERGIO
GODOY MAGALHÃES
PARCERIAS: SMEELC, IFMT, COMUNIDADE ESCOLAR
E DÁRIDA LARINE 2º ANO ALIMENTOS
IFMT-CAMPUS CONFRESA
ALIMENTAÇÃO SAUDAVEL
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Confresa-MT
2015
ALIMENTAÇÃO SAUDAVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
JUSTIFICATIVA:
O interesse pelo presente projeto é abordar, discutir e refletir sobre os assuntos relacionados à alimentação saudável em casa e na escola a partir dos 4 anos de idade, ampliando os conhecimento das crianças sobre o tema.
O interesse pelo presente projeto é abordar, discutir e refletir sobre os assuntos relacionados à alimentação saudável em casa e na escola a partir dos 4 anos de idade, ampliando os conhecimento das crianças sobre o tema.
Tal temática foi escolhida devida algumas
crianças, diariamente, recusarem a provar o lanche que é oferecido. Embora a
escola ofereça merenda escolar muitos pais ainda continuam comprando alimentos
não muito saudáveis e as crianças acabam por não optarem pelo lanche da escola.
Tal situação faz com que os alunos muitas vezes desperdicem, jogando no lixo ou
muitas vezes nem pegam. A preocupação está relacionada a conversas com alguns pais,
que também dizem que em casa eles recusam os alimentos saudáveis, preferindo os
industrializados como skiny, refrigerante, todinho. Então a escola acredita que
há a necessidade de mobilizar a família, profissionais, conselho, alunos e
fazer um trabalho de sensibilização para a boa prática alimentar.
OBJETIVOS:
* Reorientar as
merendeiras por meio de cursos de formação continuada;
* Promover o
consumo de frutas, legumes e verduras;
* Promover
atividades que valorizem e aproximem os alunos dos alimentos menos aceitos;
* Sensibilizar
as crianças a ter bons modos na hora do lanche.
*Investigar o
valor nutritivo dos alimentos e despertar o gosto por eles;
*Conhecer, nomear e identificar os diferentes
tipos de alimentos;
*Entrar em contato com diferentes (tipos de
frutas/receitas);
*Observar as
cores e perceber os sabores e textura dos alimentos;
*Conscientizar-se, através da informação do
cardápio diário, da importância da boa alimentação sem desperdícios;
* Conhecer a
necessidade da higienização dos alimentos e das mãos.
• Identificar as preferências
alimentar dos alunos;
*Identificar diferentes tipos de
alimentação;
*Desenvolver a atenção e percepção;
*Estimular a linguagem oral;
*Estimular a criatividade;
*Desenvolver a coordenação motora.
ATRIBUIÇÕES DA EXECUTORA DE MERENDA
A merendeira escolar tem um papel fundamental na
qualidade da merenda que será oferecida aos alunos. Além de ser responsável por
oferecer refeições bem preparadas e sem riscos para a saúde, a merendeira pode
ser capacitada para se tornar uma excelente educadora alimentar, junto com os
professores da escola. Ao preparar e servir a merenda, essa grande profissional
pode ajudar a orientar os alunos na formação de bons hábitos alimentares. Para
o bom desempenho da sua função, a executora de merenda deve cuidar de sua saúde
e aparência.
ATRIBUIÇÕES DA MERENDEIRA
- receber da nutricionista as instruções necessárias;
- receber os alimentos destinados à Merenda Escolar;
- controlar os gastos e estoques de produtos;
- armazenar alimentos de forma a conservá-los em
perfeito estado de consumo;
- preparar o alimento de acordo com o cardápio, de
forma a estarem prontos nos horários estabelecidos;
- organizar os utensílios e todo o material
necessário à boa distribuição da merenda;
- servir os alimentos na temperatura adequada;
- cuidar da limpeza e manutenção do material e locais
destinados à preparação, estocagem e distribuição;
- controlar o consumo e fazer os pedidos de gás na
época oportuna;
- demonstrar interesse e cumprir as determinações
superiores;
- tratar com delicadeza as crianças;
- distribuir a Merenda, por igual a todas as
crianças, incentivando-as “comer de tudo”, sem deixar sobras;
- higienizar utensílios, equipamentos e dependências
do serviço de alimentação.
É ESSENCIAL A MERENDEIRA LEMBRAR
- verificar o cardápio do dia;
- examinar os gêneros que vai utilizar;
- pesar e anotar os gêneros;
- utilizar somente utensílios bem limpos;
- seguir as normas de higiene na preparação;
- manter o mais rigoroso asseio e ordem nas
dependências em que se armazenam, preparam e distribuem os alimentos;
- estar sempre limpa e com o uniforme completo.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
- dar carinho às crianças e procurar sempre conversar
com elas;
- preparar e servir com amor uma merenda gostosa para
as crianças;
- organizar a cuidar da limpeza do local e dos
utensílios usados no preparo e distribuição da merenda;
- procurar aprender cada vez mais sobre o seu
trabalho, com a nutricionista, que é formada na área e é um suporte da
Secretaria de Educação.
CARDÁPIOS
Cardápio é o conjunto de alimentos variados e que
devem ser servidos diariamente durante as refeições.
OS PRINCIPAIS FATORES PARA O PLANEJAMENTO DO
CARDÁPIO
- seleção e escolha dos alimentos;
- valor nutricional;
- custo
- hábitos alimentares;
- observar o período de safra dos alimentos.
O uso de essências, especiarias, erva aromático e
temperos
São substâncias usadas para ressaltar o sabor natural
dos alimentos ou para conferir um novo às preparações.
- Casca de laranja ou limão: aditivo para pudins,
mingaus, biscoitos, arroz-doce, suspiros, saladas, caldas e doces.
- Canela: é usada em picles, doces, canjica, mingau,
quentão, chocolate quente, torta. A canela com açúcar é usada como cobertura de
maçãs assadas, bananas assadas, bolos e pães doces.
- Gengibre: moído é usado em doces, bolos, pães,
bebidas quentes, tortas, biscoitos, pudins, sopas de legumes…
Ervas
- Cebolinha verde: usadas em omeletes, sopas, molhos,
legumes cozidos, bolinhos de carne ou peixe, saladas, molho tártaro e molho
verde.
- Coentro: são usados como condimentos em refogados,
peixes, sopas, saladas…
- Hortelã: conferem sabor característico a hortaliças
cozidas, à saladas, suco de frutas e verduras.
- Louro: é utilizado em sopas, feijão, ensopados,
assados, peixes, aves, batatas, cenouras…
- Salsa: temperam bem carnes, aves, peixes, sopas,
vegetais e saladas.
Temperos ácidos
- Vinagre: usado em saladas (pequena quantidade).
- Limão: usado em limonadas como ingrediente de molho
para salada. A casca pode ser utilizada como aromatizante e como enfeite de
preparações doces e salgadas.
Bulbos
- Alho: é utilizado em sopas, molhos, refogados,
cozidos, ensopados, entre outros.
- Cebola: é usada em bifes, saladas, molhos, arroz,
carnes, legumes e verduras, omelete.
Corantes
- Açafrão: serve para colorir e temperar queijos,
doces, massas, arroz, carnes, sopas, pães e bolos. Além de estes alimentos
deixarem os pratos belos, cheirosos e gostosos, possuem compostos bioativos, ou
seja, que fazem bem para a nossa saúde.
Abaixo estão relacionados alguns destes alimentos
e seus benefícios:
- alho: é eficaz contra os vermes e prisão do ventre;
- açafrão: tem propriedades de limpar a pele;
- canela: estimulante, digestivo e antisséptico;
- cebola: rica em vitamina C, antisséptica,
estimulante, diurética, digestiva e purificadora do sangue;
- cebolinha-verde: rica em vitamina A e C;
- coentro: é digestivo e purifica o sangue;
- gengibre: estimulante do estômago e da atividade
cerebral e antisséptico;
- hortelã: é diurética, ótima para superar gripes e
má digestão;
- louro: combate a prisão de ventre;
- manjericão: alivia enjôos, vômitos e dores no
estômago;
- noz-moscada: é digestiva, alivia náuseas e vômitos,
auxilia no combate contra anemia e diarréia crônica;
- orégano: ajuda a curar tosses, enxaqueca provocada
por stress e irritação;
- salsa: é rica em vitaminas A, B e C;
- salsinha: protege a pele, evita mau hálito,
retenção de líquidos e cólicas.
DICAS PARA A ELABORAÇÃO DO CARDÁPIO
- variação dos cardápios a serem oferecidos, a fim de
evitar saturação por parte dos alunos;
- a temperatura dos cardápios também deve ser
considerada de acordo com o clima da região onde será servido;
- o aspecto do prato oferecido por meio da combinação
de cores e consistência não deve ser esquecido, já que influencia na aceitação
dos mesmos, pois propicia variedade de vitaminas e sais minerais;
- é necessário compor o cardápio do dia com todos os
nutrientes que o organismo necessita. Tanto o excesso quanto a falta de algum
nutriente pode ocasionar problemas de saúde no aluno.
VALOR NUTRICIONAL
De acordo com Resolução nº 015/FNDE/PNAE, em seu art.
5º.. “Deverá ser programado de modo a fornecer no mínimo por refeição 15% das
necessidades diárias dos alunos, conforme a faixa etária”.
Soja na Alimentação
Entre as leguminosas (grãos em vagem), a soja se
destaca por seu valor nutricional, contendo proteínas, algumas vitaminas e
minerais em quantidades superiores a outros grãos. A quantidade de proteína
presente no grão de soja (cerca de 30 a 40%) é bastante superior às demais
leguminosas (como feijão, ervilhas, etc.), que contém cerca de 20% a 8%
respectivamente. As proteínas são classificadas como construtores, ou seja, que
auxiliam no crescimento e restabelecimento dos tecidos e são os componentes
estruturais fundamentais das células, dos anticorpos, das enzimas e de vários
hormônios. A soja é encontrada no mercado em diferentes formas, como: soja em
grão, farinha de soja (para o preparo de bolos e pães), extrato de soja (“leite
de soja” em pó ou fluído), proteína texturização (a chamada “carne de soja”),
além de estarem presentes em uma série de outros produtos, como margarinas,
óleos vegetais, massas e biscoitos.
Peixe na alimentação
Carne branca, excelente fonte de proteínas, ferro e
outros minerais, alguns tipos são ricos em vitamina A, cálcio, fósforo, sódio,
iodo e ácidos graxos ômega-3, diminuindo a formação de coágulos evitando
doenças do coração. Composição em 100 gramas:
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
1ª ETAPA: Atividades orais.
* Conversa em
roda sobre a importância da ingestão de frutas, legumes, verduras e alimentos
lácteos para a saúde, a necessidade de higienizarmos os alimentos, alimentos
prejudiciais à saúde quando ingerido em excesso, etc.
*Orientar sobre
os bons modos na hora do recreio como lanchar sentados, colocar restos de
comida em um recipiente separado das vasilhas, não deixar as vasilhas do lanche
espalhadas pelo pátio.
* Fazer um
levantamento dos conhecimentos prévios que a criança possui sobre o alimento
(ex.: Banana – o que sabemos/ o que queremos saber/o que aprendemos);
Perguntar aos
alunos:
Vocês gostam de
comer verduras, frutas e legumes?
Querem
saber por que é importante comer esses alimentos?
É
importante por causa das vitaminas e sais minerais?
Trabalhar com os
alunos sobre as cores das frutas, legumes, e verduras através de fantoches,
gravuras etc.
2ª ETAPA- Experimentos:
Confeccionar os
fantoches das frutas e cantar:
Vamos juntos
coleguinhas
Nesta roda das
frutinhas
Vai dizendo o
seu nome
Sua cor e seu
sabor
(Ciranda
cirandinha)
•
Levar os alunos a experimentar o gosto dos
alimentos e dizer o que sentiram.
•
A banana é doce?
•
O limão é azedo?
•
A pipoca é salgada?
•
O jiló é amargo?
Experiências
Observação da transformação dos alimentos em outros- suco de frutas;
(Atividade interessante para as crianças)
•
Com cenoura- cortar a ponta e deixar em água
•
Secar cascas de laranja
3ª ETAPA
O doce perguntou
pro doce
Qual é o doce
mais doce?
E o doce
respondeu pro doce,
Que o doce mais
doce
É o doce de bata
doce.
•
Trabalhar a letra d no caso do pré II
•
Fazer uma listagem de doces conhecido oralmente
•
Desenhos com interferência e sem interferência;
•
Atividades com papel amassado;
•
Disponibilizar frutas, legumes e verduras para que as
crianças as manipulem.
4ª ETAPA
•
Massa de modelar;
•
Confecção de painéis.
•
Registro dos alimentos mais consumidos na família;
•
Construção de jogo da memória a partir de imagens de
frutas, verduras e legumes recortadas pelos alunos;
•
Trabalhar com recorte de frutas, verduras e legumes e
pedir que os alunos construam um prato que represente uma alimentação saudável;
5ª ETAPA
•
Fazer um sorvete com papel amassado
•
Brincadeiras
Percepção visual:
Percepção visual:
•
Esconder uma fruta e a criança deverá adivinhar
•
Olfativa: Tampar os olhos da criança ela deve
adivinhar qual a fruta pelo olfato
•
Gustativa: Experimentar falando se é doce
ou azeda, ou amarga.
•
Grupo- Cada criança deve falar o nome de
uma fruta que conhece
•
Jogar o dado e ir tirando ou colocando quantidade de
frutas ou legumes que saiu no dado, também se é fruta de árvore ou terra.
6ª ETAPA
•
Trabalhar com as letras da palavra comida
•
Quantidade de letras que ela possui;
•
Trabalhar com os numerais, etc.;
•
Colorir desenhos;
•
Construir desenhos livres;
•
Ouvir CD
•
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de
alimentos
•
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e
montar um mural com informações de cada alimento.
Sugestão de Atividades:
Frutas
Oficina Culinária - Salada de frutas
Contagem de frutas, cores, tamanho
Frutas
Oficina Culinária - Salada de frutas
Contagem de frutas, cores, tamanho
Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
Oficina Culinária: Salada de verduras
Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Palavra Cantada - A sopa do neném
Colagem com papel camurça.
Oficina Culinária: Sopa (Fiz em minha sala e garanto que deu certo! Uma sopa cheia de legumes e bem temperadinha!!!!! hum!!!!)
Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
Alfabeto com rótulos
Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Explorar a horta da escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimentos Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no bloco.
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no bloco.
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
Classificação dos alimentos:
Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
Cereais e Massas
Explicarem que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovarem os dentes após as refeições, praticar esporte.
Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
Lanche Gostoso
Os alunos deverão trazer um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Apresentar aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais pode-se observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos terão a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
PARCERIAS
v Nutricionista
SMEELC.
v Assessora
de Ciências da Natureza Florinda Abadia
v Alunos
de alimentos IFMT
v Coordenador
do curso de alimentos IFMT
v Secretaria
de Saúde de Confresa
v Pais
e responsáveis de alunos da escola Agamenon e Equipe Agamenon
OFICINAS
Essas oficinas de teatro com fantoches de
frutas e animais para a conscientização com o intuito de sensibilizar as
crianças sobre uma alimentação saudável e serão ministradas por esses parceiros
acima citados.
CONOGRAMA
ATIVIDADES
|
ABRIL
|
MAIO
|
JUNHO
|
AGOSTO
|
SETEMBRO
|
OUTUBRO
|
NOVEMBRO
|
DEZEMBRO
|
Formação dos educadores
|
X
|
|
|
|
|
|
|
|
Sensibilizar as crianças
|
X
|
|
|
X
|
|
|
X
|
|
Oficinas de teatro
|
X
|
|
|
X
|
|
|
X
|
|
Seminário alimentação
|
|
|
|
X
|
|
|
X
|
|
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CARTILHA DE CAPACITAÇÃO DE MERENDEIRAS:
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
ESCOLAR Av. Anhanguera, nº. 7.107, Setor Oeste – CEP: 74043-011 – Fone: 3201
3128 gae @ see.go.gov.br GOVERNO DE GOIÁSGOVERNADOR: Alcides
Rodrigues
DUKAN,
P. Dicionário de Dietética e de Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
Pasquim.
JÚNIOR,
E.A.S. Manual de Controle Higiênico: sanitário em alimentos. 2ª ed.
São
Paulo: Varela,1997. Pasquim.
LEVINE, K; BOGDONOFF. Alimentos Saudáveis e
Alimentos Perigosos –
Guia
prático para uma alimentação rica e saudável. 9ª reimpressão da 1 ª
edição.
Rio
de Janeiro: Reader´sDigest Brasil LTDA, 2002.
PELLEGRINI,
N.; ANSANELLI, F. A Enciclopédia Ilustrada do Lar e da Arte
Culinária.
3ª ed. São Paulo: Fortaleza Crédito Brasileiro de Livros S/A, 1969.
Pasquim.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética.
São Paulo: Manole LTDA, 2003.
Pasquim.
STURMER,
J.S. Reeducação Alimentar na Família: da gestação à
Adolescência.
Rio de Janeiro: Vozes, 2004. Pasquim.
STURMER, J.S. Comida – um santo remédio. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2002.
pasquim.
YÉPEZ,
J.A. A Natureza Cura: segredos para conservação e recuperação da
Saúde.
Rio de Janeiro: Vozes, 2004. Pasquim.
ANANIAS,
K.R; CAMPOS, M.R.H. Boas Práticas de Manipulação de
Alimentos
para Unidades de Alimentação e Nutrição – manual técnico para
Nutricionistas.
Goiânia, 2002.
CARVALHO, R. C; GALEAZZI, M.A.M. Apostila
Controle de Qualidade e
Planejamento
de Cardápios – Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Brasília,
2001.
TAETS,
S. É Hora da Merenda. Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação.
Brasília, 2001.
Apostila
Economia Doméstica: I curso para formação de supervisores do
Programa
Estadual de Alimentação Escolar – Secretaria de Educação Estadual.
Goiânia,
2003.
Cozinha
Brasil – alimentação inteligente com 250 receitas econômicas e
Nutritivas.
Departamento Regional de São Paulo de Pesquisa e Desenvolvimento
De
Receitas. Brasília. Julho, 2004.
Manual
ABERC – práticas de elaboração e serviço de refeições para
Coletividade.
6ª ed. 2000.
Manual
de Merenda Escolar. Gerência de Alimentação e Nutrição Escolar,
2005.
Manual
de Merenda Escolar. Goiânia, 2000.
Mesa
Brasil – segurança alimentar e nutricional. Rio de Janeiro, 2003.
Perdigão:
Manual de Boas Práticas, Higiene e Conservação de Produtos. São
Paulo:
Ideia Visual, 2003. Pasquim.
CANDIL. R.F.M. et al. Cumbaru – uma opção do
cerrado Sul-] Mato-grossense.
Nutrição
Saúde e Performance – anuário de alimentos funcionais, ano 6, São
Paulo,
2005.
Informativo
do Ministério de Agricultura de Abastecimento. Disponível
Em;www.anvisa.gov.b
com certeza eu vou indicar esse blog para os pais no colegio particular zona norte onde trabalho, muito legal
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