PREFEITURA MUNICIPAL DE CONFRESA-MT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTE,
LAZER E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR AGAMENON SERGIO
GODOY MAGALHÃES
PARQUE INFANTIL
EQUIPE EM AÇÃO
Confresa-MT
2014
Introdução
Durante muito tempo, a brincadeira no
parque esteve associada necessidade da criança de extravasar energias
cotidianas na sala de aula ou desencadear do trabalho pedagógico. A utilização
do espaço externo acontecia á margem do processo educacional, por isso não
exigia um planejamento de ações, mas apenas o controle da segurança e da
disciplina. Os espaços do parque pouco existem nas instituições de educação,
suas funções e objetivos possuem conotações diferentes em função da evolução
das propostas pedagógicas e do lugar que a brincadeira ocupa no desenvolvimento
da criança.
A brincadeira é um
componente construído, que ajuda a criança a entender a si mesma e ao universo
cultural em que está inserida, este novo olhar sobre o brincar mostra a
importância de planejar ambientes lúdicos adequados as necessidades e
interesses da criança.
Planejar e analisar
intervenções no uso dos equipamentos, elementos naturais e brinquedos do parque
possibilitam que a estruturação do ambiente esteja conectada aos objetivos gerais
da instituição e dos diferentes eixos de trabalho da educação. Para tanto o
ideal é que o planejamento do parque envolva tomado de decisões tendo em vista
diferentes caminhos. Neste sentido propomos construir um parque na escola
criando assim um espaço repleto de estímulos para brincadeiras desafios de
movimentos e descobertas sensoriais.
PROBLEMÁTICA:
Percebe - se que o pátio da
escola é um espaço geralmente utilizado para as crianças correrem e se
descontraírem, no entanto pode ir alem disso, transformando-o em um espaço em
que proponham experiências diversificadas para aproveitar todo o potencial da
criança por meio de brincadeiras.
Ao pensar na aprendizagem das
crianças de 4 e 5 anos da Educação Infantil
desta instituição, nota - se que as crianças enfrentam grande
dificuldade quanto ao espaço de recreação e atividades lúdicas, pois não tem um
espaço adequado para o desenvolvimento das atividades. Logo, surge o
questionamento: De que maneira pode contribuir para que as crianças de fato
possam desenvolver suas habilidades dentro da Instituição?
OBJETIVO GERAL:
- Estimular a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças de 4 a 5 anos durante situações de
experiências lúdicas prazerosas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Utilizar o parque como mediador entre a criança e
toda a comunidade escolar, de modo que todos reconheçam a brincadeira como
parte fundamental para o crescimento, desenvolvimento e aprendizagem das
crianças.
- Propiciar situações ás crianças durante
brincadeiras orientadas para que desenvolvam habilidades e competências nas
diversas linguagens,
- Possibilitar a criança
construir idéias de respeito à diversidade cultural, a vivenciar relações
sócio-afetivas, e noções de espaço, através de uma metodologia adequada à
linguagem própria da criança.
- Despertar o prazer da criança
em participar das atividades cotidianas, percebendo o espaço escolar como um
ambiente alegre e acolhedor;
JUSTIFICATIVA:
De acordo com manual de orientação pedagógica brinquedos e brincadeiras de crecheso parque infantil, quando instalado junto às salas de
atividades, é um ganho para crianças e professoras no cotidiano das
instituições de educação infantil.
Nos planejado mesmos moldes do parque para
os bebês, propõe que o espaço externo seja um potencializador da imaginação, de
encantamento, de experiências, de desafios e exercício da sensorialidade. Brincar
no parque faz parte da educação infantil. Porém, nem sempre é visto assim, pois
muitos, que não consideram que o brincar nas áreas externas seja capaz de atuar
positivamente na construção de atividades curriculares das crianças. Nesse
contexto pergunta-se: Por que os parques não contemplam os direitos das
crianças de brincarem de forma saudável em espaços externos de qualidade, que
atendam às suas especificidades? Por que esses espaços não respeitam as
especificidades das crianças pequenas? Por que não se oferecem com mais
frequência situações que propiciem atividades de exploração e ampliação de
experiências para as crianças? As respostas nem sempre são fáceis e dependem de
fatores que incluem concepções sobre a educação e a criança, valorização da
brincadeira no currículo, além de questões relativas ao orçamento, entre
outras, que mobilizam o direcionamento das políticas públicas.
Um parque que atenda a essas
especificações deve prever: Plenitude, com espaços que aconchegam e outros que
desafiam espaços para brincar sozinho, para olhar e explorar, outros para
brincadeiras coletivas, para correr e escalar. Áreas sombreadas para descanso e
áreas ensolaradas para aquecer-se nos dias frios.
Sabe se que a Educação Infantil hoje é
considerada um grande desafio e nessa nova perspectiva e para a maioria das
crianças, a instituição de Educação Infantil passa ser a única referência, em
termos de espaço físico em que ela pode brincar com segurança usufruindo de
diversas áreas de recreação, interagindo com seus pares e é justamente neste
contexto educativo que a criança pode vir a se desenvolver de modo a promover a
integração entre os aspectos: físicos, emocionais, cognitivos, sociais,
culturais e especialmente psicomotores.
Parafraseando o Referencial
Curricular Nacional Para Educação Infantil (1998) afirma que ás práticas
pedagógicas dentro da instituição de Educação Infantil deve se estabelecer de
maneira que as crianças desenvolvam suas habilidades e competências para que
durante situações de experiências consiga vivenciá-las com autonomia.
Percebe-se que, o brincar é
a forma mais perfeita para entender a criança e estimular o que ela precisa
aprender. É um importante processo psicológico e fonte de desenvolvimento e
aprendizagem, tendo grande significado social no desenvolvimento infantil, pois
durante as ações de brincadeiras a criança se socializa e sem inibição
participa de atividade propostas, de modo a garantir a sua autonomia. Assim, a
criança necessita de apoio e práticas de vivencias estimuladoras para a
construção de competências.
Neste sentido o brincar
lúdico é uma das maneiras mais eficaz para envolver os alunos nas atividades,
uma vez que a brincadeira está intimamente ligada á criança por constituí como
uma das primeiras linguagens da criança.
Nesta perspectiva a
brincadeira é fundamental para a criança, é a maneira pela qual a criança
descobre o mundo de forma lúdica e prazerosa, pois ela é prazer, é conduta, é
aprendizagem é liberdade, é comunicação.
Nota-se então, que enquanto se divertem as crianças se conhecem,
aprendem de si e do outro e descobrem o mundo.
Como bem afirma OLIVEIRA,
(2000, p.19) “A brincadeira leva a criança a penetrar no mundo social e
cultural e faz da prática pedagógica uma ação mágica, pois é pela ludicidade
que os significados se constituem”.
Logo a brincadeira
possibilita o avanço do desenvolvimento da criança em todos os aspectos.
Sendo assim ao entender que
as ações lúdicas correspondem a melhor maneira de comunicação entre o educador
e a criança, a equipe escolar da Escola Municipal “Agamenon Magalhães” viu a
necessidade de elaborar esse projeto, a fim de buscar parcerias para a
construção de um Parque Pedagógico
nas dependências da Escola. Pois a concretização desse projeto certamente
contribuirá muito com a Proposta Pedagógica da Instituição.
A importância do brincar para o desenvolvimento e
aprendizagem
A chegada ao mundo é o primeiro desafio á criança. As descobertas diárias e
a forma como ela lidará dessa relação com o meio são fatores fundamentais, os
quais influenciarão no seu comportamento.
A brincadeira é a ponte que
possibilita ás crianças a ligação do real com o imaginário, ampliando e
aproximando o seu contato com o ambiente. Ao brincar, as crianças aprendem e
ainda conseguem se apropriar situações da vida cotidiana,criando, recriando,
reinventando e transformando a realidade.
Vygostky (1984) citado por
Rego (2004) revela a importância do brincar como um meio, um caminho que
aproxima a criança do mundo:
“(...) A brincadeira é uma
atividade humana ora quais as crianças são introduzidas construindo-se em um
modo de assimilar e recriar a experiência sócio-cultural dos adultos”
Brincar é uma necessidade
da criança, uma forma de interagir com o meio social. Por meio da brincadeira a
criança vai se constituído com sujeito, (WAJSKOP, 2007:28). Através da
brincadeira a criança é capaz de modificar a realidade e dar-lhe um novo
sentido passando a adquirir um novo significado.
As coisas podem representar
outras diferentes do que elas realmente são. Garantir esse espaço á criança é
necessárioa fim de que a mesma possa ampliar seus caminhos e o campo das descobertas.
Segundo Vygostky (REGO,
2004), a brincadeira passa por três etapas: imaginação, imitação e a regra.
Toda situação imaginária traz em si regras de comportamento, ao desempenhar
papéis sociais, como vendedor, professor, médico, no final a criança através da
imitação se esforça para aproximar de tal papel. Esse esforço permite que a
mesma atue em um nível superior ao que se encontra.
Ao brincar a criança vê-se
maior do que já é, salta da zona de desenvolvimento real para a proximal
compreendem e resolvem problemas, levantam hipóteses, vivenciam papeis,
confrontam opiniões contrarias as suas, vivenciam conflitos, aprendem a
cooperar, resolver, solucionar, compartilhar, compreender regras e criar
outras.
O ato de brincar tem sido sempre uma marca fundamental para vivenciar a
infância. Nessa etapa da vida humana é importante que as crianças tenham a
oportunidade de vivenciar brincadeiras, faz de conta e situações lúdicas.
Quando a criança não as vivenciam, a sensação é a de que existiram lacunas no desenvolvimento
humano. A brincadeira é um modo através do qual a criança tem a possibilidade
de se desenvolver socialmente, cognitivamente e culturalmente.
“Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da
identidade da autonomia. (...) Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver
as capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a
imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da
interação e da utilização e da experimentação de regras e papéis sociais.”
(RONEI, 1998:22)
O brincar é mais que uma distração, é uma linguagem na qual a criança revela
uma forma de pensamento. Através da brincadeira a criança situa-se no espaço em
que vive, constrói a idéia de si e do outro, experimenta, fala, age,
interpreta. Interage, enfim desenvolve habilidades essenciais para uma melhor
compreensão do mundo.
Quando há interesse, o aprendizado ocorre. Considerar o grau de interesse
das crianças por determinados assuntos é uma forma de perceber a sua realidade
como uma possibilidade de articular suas vivencias com a aprendizagem.
A maneira como a criança brinca e desenha reflete de maneira implícita na
forma como esta lida com a realidade. Ao mesmo tempo em que se diverte,
constrói laços de amizade, compartilha funcionamento de um grupo, aprende a
respeitar limites e a ceder para que o outro também se satisfaça. É um processo
constante de construção da consciência de si mesmo e do outro. (Oliveira, Vera
Barros, 1992). Brincar é estar junto com o outro, sentir seu olhar, gestos e
feições, o brincar aproxima e une as pessoas. (ESTEVES, 1956; LEITE, 1961):
Para as crianças que ainda não conseguem expressar-se oralmente, o brincar
serve como uma alternativa para realizar a sua leitura de mundo. O envolvimento
com as artes, a utilização do corpo é bastante utilizada como recurso para
possibilitar a expressão: movimentos, gestos, entre outras formas fazem parte
dessa descoberta, conforme (ESTEVES, 1956; LEITE, 1961): Temos na arte
educação, vários significados que constituem uma forma especial de linguagem.
Formas de ser da criatura humana que dificilmente são verbalizadas ou expressas
pelas palavras, podem ser expressas, através do desenho, da pintura, da
escultura, da música, da dança e do teatro.
O brinquedo e o brincar são indispensáveis para a formação da estrutura e
repertorio mental, em que a utiliza-se deste meio pra descobrir, mudar,
repetir, construir ou até mesmo rejeitar sua realidade, no qual aos poucos
evoluem numa forma cada vez mais abstrata, organizadas e significativas.
Conforme (OLIVEIRA, 1992), quanto mais a criança interage com realidade
externa, mais ela tem necessidade de uma organização interna, ágil e coerente,
a fim de arquivar suas experiências e utilizá-las de modo adequado.
Desta forma com a ampliação da realidade externa, mais se faz necessário que
seja ampliado sua realidade interna para que a estruturação mental se
desenvolva com conexões internas ágeis e funcionais.
Segundo Moyles (2002), brincar pode ser visto tanto como o processo tanto como
modo. Como modo, e interno, afetivo e natural. Como processo pode
sermanifestado externamente pela criança ou pelo adulto. Configuram: brincar
livre (modo) e o dirigido (processo).
O brincar torna-se dirigido quando o professor utiliza-se da mediação nas
inter-relações e na forma de brincar. Tal intervenção proporciona as crianças
uma gama de novas possibilidades de explorar o brinquedo, assim como amplia o
repertório conceitual e mental, como um todo. O brincar dirigido, da
possibilidade de ampliar capacidades e proporcionar avanços para a aprendizagem
e desenvolvimento do sujeito.
“Por meio do brincar dirigidas as crianças tem outra dimensão e uma nova
variedade de possibilidades estendendo-se a um relativo domínio dentro daquela
área ou atividade. (MOYLES, 2002:33)
O brincar livre seria exploração inicial das crianças sobre o ambiente e
objetos que estão disponíveis. Neste momento as crianças em conjunto (ou não),
organizam como, onde e quem irá brincar, a partir daí se divertem da forma que
definirem.
Por meio do brincar livre, exploratório, as crianças aprendem sobre
situações, pessoas, atitudes e respostas, materiais, propriedades, texturas,
estruturas, atributos, visuais e sinestésicos. (MOYLES. 2002:33)
Estas duas formas de brincar podem ser utilizadas em conjunto. No primeiro
momento o professor pode aproveitar o brincar livre para identificar
preferências e formas de se organizarem e utilizar estes dados, para planejar
atividades futuras. Depois de certo tempo ele poderá orientar estas brincadeiras,
sem desconsiderar o “jeito” das crianças, em concordância com Moyles (2002),
canalizar a exploração da aprendizagem do brincar levando as crianças a um
estágio avançado de entendimento.
METODOLOGIA:
Logo a escola levará em
consideração o planejamento e o currículo da Educação Infantil desenvolvendo
atividades pedagógicas que respeite a globalização dos processos formativos das
crianças com o intuito de:
·
Utilizar metodologias de ensino que assegure as
crianças o aprendizado nas brincadeiras.
·
Despertar
as impressões sensoriais, visuais, táteis, sinestésicas por meio das
brincadeiras dirigidas.
·
Proporcionar á criança situações - problema de
forma lúdica e envolvente bem como a superação de suas dificuldades de
adaptação e de aprendizagem.
·
Trabalhar as habilidades corporais e a educação
psicomotora da criança, dando prioridade ao que ela sabe fazer.
·
Por meio do prazer e movimento levar a criança á
descobrir e reconhecer o espaço onde se encontra a partir da brincadeira.
·
Oferecer ás crianças diversidades de atividades
motivando – as a construírem o conhecimento.
·
Permitir á criança estabelecer pontes da relação
consigo, com os outros e com os objetos.
·
Sensibilizar os familiares para a importância
das atividades lúdicas no crescimento, desenvolvimento e aprendizagem.
·
Utilizar metodologias de ensino que assegure as
crianças o aprendizado nas brincadeiras.
ESTRUTURA DO PARQUE:
PARQUE COBERTO - Com estrutura de
ferro.
Deve possuir os seguintes acessórios:
Balanço
|
·
Instalar barreiras de proteção ao redor dos
balanços com entrada restrita para controlar a entrada de usuários;
·
Para lactentes: assentos do tipo cadeiras com
encosto e proteção lateral e alçaspara a criança se segurar.
|
Escorregador
|
·
Corrimão nas escadas;
·
Prover o topo com espaço plano para facilitar
o acesso;
·
Confeccionar parte deslizante com material que
não acumule excesso de calor, para evitar queimaduras, e com chapa única,
para evitar escoriações na pele ou peças do vestuário;
·
Superfície de baixo impacto no final da
descida com elevação de
|
Gangorra
|
·
Devem possuir alças para que as crianças
possam se segurar.
·
O mecanismo de suspensão deve ser fechado para
evitar acesso indevido de crianças;
·
A altura da superfície superior não deve
ultrapassar o limite de um metro do chão;
|
Gira – gira
|
·
Devem ter encaixe perfeito da parte giratória
ao eixo;
·
Dispositivo que limite a velocidade em 5m/s a
30rpm*;
·
Devem possuir alças para que as crianças
possam segurar;
·
Limitar ao acesso indevido, com barreiras de proteção.
|
Túneis
|
·
Devem ser de material plástico modelo de cones
/ coloridos,
com espaço para que facilita o movimento da criança;
·
Metragem.
|
Tanque da areia
|
·
Devem conter
|
Planilha de custo para a construção de
um parque numa área de 150m²
QTD
|
DESCRIÇÃO
|
VALOR UNITÁRIO
|
VALOR TOTAL
|
58
|
Estacas de
eucalipto. 2m
|
14,00
|
812,00
|
02
|
Esteios de
eucalipto. 3.20m
|
120,00
|
240,00
|
10
|
Tábuas
3mx25cm
|
12,00
|
120,00
|
11
|
Esteios de
eucalipto. 5m
|
140,00
|
1540,00
|
12m
|
Cabo de
aço.
|
4,00
|
48,00
|
03
|
Vigotas de
Garapa. 3mx25cm
|
60,00
|
180,00
|
05
|
Telhas
Eternit. 2,44mx50cm
|
13,00
|
65,00
|
01
|
Comprensado
Naval. 15 mm
|
300,00
|
300,00
|
03m
|
Fórmica.
|
27,00
|
81,00
|
42m
|
Corrente
Galvanizada. 4 mm
|
10,00
|
420,00
|
02
|
Barras
rosquiadas. 7/8
|
27,00
|
54,00
|
10
|
Barras
rosquiadas. 1/2
|
8,00
|
80,00
|
15
|
Barras
rosquiadas. 5/16
|
3,00
|
45,00
|
13
|
Porcas com
arruelas. 7/8
|
3,00
|
39,00
|
60
|
Porcas com
arruelas. 1/2
|
0,70
|
42,00
|
80
|
Porcas com
arruelas. 5/16
|
0,20
|
16,00
|
01
|
Corda. 30m
|
2,00
|
60,00
|
02
|
Galão de
Adesivo de Contato. 3L
|
49,00
|
98,00
|
500
|
Tijolos
|
190,00
|
190,00
|
48m³
|
Areia
|
65,00
|
3120,00
|
04
|
Cimento
|
28,00
|
112,00
|
04
|
Cal
|
15,00
|
60,00
|
01
|
Tinta
Acrílica. 18L
|
95,00
|
95,00
|
06
|
Tinta
esmalte sintético. 3,6L
|
45,00
|
270,00
|
02
|
Rolos de
Tela. 50mx80cm
|
250,00
|
500,00
|
48
dias
|
Mão de obra/ajudante
|
80,00
|
3840,00
|
24
dias
|
Mão de obra
/carpinteiro
|
320
|
7680,00
|
TOTAL
|
20.099,00
|
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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Brinquedo e Brincadeiras: O lúdico e o processo de Desenvolvimento
Infantil. Cuiabá: ed. UFMT, 2007.
BANDEIRA, Maria
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Cuiabá: ed. UFMT, 2006.
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Séria ? Educação e realidade. Porto Alegre, 1990.
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LOPES, Maria da Glória. Jogos na Educação:Criar, Fazer e Jogar. Ed. Cortez,
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Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2005.
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ROJAS,Juciara. Jogos, Brinquedos e Brincadeiras:
O Lúdico e o Processo de Desenvolvimento Infantil.
SANTOS, Santa Marli Pires. Brinquedoteca:
O lúdico em diferentes contextos. Petrópolis, Ed. Vozes, 1997.
SANTOS, Santa Marli Pires. Brinquedo e Infância.
Um guia para pais e educadores em creche. Petropolis , Ed. Vozes, 1999.