sexta-feira, 20 de novembro de 2015

PROJETO PARQUE INFANTIL EQUIPE EM AÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONFRESA-MT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTE, LAZER E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR AGAMENON SERGIO GODOY MAGALHÃES














PARQUE INFANTIL
EQUIPE EM AÇÃO
























Confresa-MT
2014


Introdução

 Durante muito tempo, a brincadeira no parque esteve associada necessidade da criança de extravasar energias cotidianas na sala de aula ou desencadear do trabalho pedagógico. A utilização do espaço externo acontecia á margem do processo educacional, por isso não exigia um planejamento de ações, mas apenas o controle da segurança e da disciplina. Os espaços do parque pouco existem nas instituições de educação, suas funções e objetivos possuem conotações diferentes em função da evolução das propostas pedagógicas e do lugar que a brincadeira ocupa no desenvolvimento da criança.
            A brincadeira é um componente construído, que ajuda a criança a entender a si mesma e ao universo cultural em que está inserida, este novo olhar sobre o brincar mostra a importância de planejar ambientes lúdicos adequados as necessidades e interesses da criança.
            Planejar e analisar intervenções no uso dos equipamentos, elementos naturais e brinquedos do parque possibilitam que a estruturação do ambiente esteja conectada aos objetivos gerais da instituição e dos diferentes eixos de trabalho da educação. Para tanto o ideal é que o planejamento do parque envolva tomado de decisões tendo em vista diferentes caminhos. Neste sentido propomos construir um parque na escola criando assim um espaço repleto de estímulos para brincadeiras desafios de movimentos e descobertas sensoriais.








PROBLEMÁTICA:
Percebe - se que o pátio da escola é um espaço geralmente utilizado para as crianças correrem e se descontraírem, no entanto pode ir alem disso, transformando-o em um espaço em que proponham experiências diversificadas para aproveitar todo o potencial da criança por meio de brincadeiras.
   Ao pensar na aprendizagem das crianças de 4 e 5 anos da Educação Infantil   desta instituição, nota - se que as crianças enfrentam grande dificuldade quanto ao espaço de recreação e atividades lúdicas, pois não tem um espaço adequado para o desenvolvimento das atividades. Logo, surge o questionamento: De que maneira pode contribuir para que as crianças de fato possam desenvolver suas habilidades dentro da Instituição?
OBJETIVO GERAL:
- Estimular a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças de 4 a 5 anos durante situações de experiências lúdicas prazerosas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
      - Utilizar o parque como mediador entre a criança e toda a comunidade escolar, de modo que todos reconheçam a brincadeira como parte fundamental para o crescimento, desenvolvimento e aprendizagem das crianças.
      - Propiciar situações ás crianças durante brincadeiras orientadas para que desenvolvam habilidades e competências nas diversas linguagens,
      - Possibilitar a criança construir idéias de respeito à diversidade cultural, a vivenciar relações sócio-afetivas, e noções de espaço, através de uma metodologia adequada à linguagem própria da criança.
      - Despertar o prazer da criança em participar das atividades cotidianas, percebendo o espaço escolar como um ambiente alegre e acolhedor;



JUSTIFICATIVA:
          De acordo com manual de orientação pedagógica brinquedos e brincadeiras de crecheso parque infantil, quando instalado junto às salas de atividades, é um ganho para crianças e professoras no cotidiano das instituições de educação infantil.
         Nos planejado mesmos moldes do parque para os bebês, propõe que o espaço externo seja um potencializador da imaginação, de encantamento, de experiências, de desafios e exercício da sensorialidade. Brincar no parque faz parte da educação infantil. Porém, nem sempre é visto assim, pois muitos, que não consideram que o brincar nas áreas externas seja capaz de atuar positivamente na construção de atividades curriculares das crianças. Nesse contexto pergunta-se: Por que os parques não contemplam os direitos das crianças de brincarem de forma saudável em espaços externos de qualidade, que atendam às suas especificidades? Por que esses espaços não respeitam as especificidades das crianças pequenas? Por que não se oferecem com mais frequência situações que propiciem atividades de exploração e ampliação de experiências para as crianças? As respostas nem sempre são fáceis e dependem de fatores que incluem concepções sobre a educação e a criança, valorização da brincadeira no currículo, além de questões relativas ao orçamento, entre outras, que mobilizam o direcionamento das políticas públicas.
      Um parque que atenda a essas especificações deve prever: Plenitude, com espaços que aconchegam e outros que desafiam espaços para brincar sozinho, para olhar e explorar, outros para brincadeiras coletivas, para correr e escalar. Áreas sombreadas para descanso e áreas ensolaradas para aquecer-se nos dias frios.  
        Sabe se que a Educação Infantil hoje é considerada um grande desafio e nessa nova perspectiva e para a maioria das crianças, a instituição de Educação Infantil passa ser a única referência, em termos de espaço físico em que ela pode brincar com segurança usufruindo de diversas áreas de recreação, interagindo com seus pares e é justamente neste contexto educativo que a criança pode vir a se desenvolver de modo a promover a integração entre os aspectos: físicos, emocionais, cognitivos, sociais, culturais e especialmente psicomotores.  
            Parafraseando o Referencial Curricular Nacional Para Educação Infantil (1998) afirma que ás práticas pedagógicas dentro da instituição de Educação Infantil deve se estabelecer de maneira que as crianças desenvolvam suas habilidades e competências para que durante situações de experiências consiga vivenciá-las com autonomia.
            Percebe-se que, o brincar é a forma mais perfeita para entender a criança e estimular o que ela precisa aprender. É um importante processo psicológico e fonte de desenvolvimento e aprendizagem, tendo grande significado social no desenvolvimento infantil, pois durante as ações de brincadeiras a criança se socializa e sem inibição participa de atividade propostas, de modo a garantir a sua autonomia. Assim, a criança necessita de apoio e práticas de vivencias estimuladoras para a construção de competências.
          Neste sentido o brincar lúdico é uma das maneiras mais eficaz para envolver os alunos nas atividades, uma vez que a brincadeira está intimamente ligada á criança por constituí como uma das primeiras linguagens da criança.
        Nesta perspectiva a brincadeira é fundamental para a criança, é a maneira pela qual a criança descobre o mundo de forma lúdica e prazerosa, pois ela é prazer, é conduta, é aprendizagem é liberdade, é comunicação.  Nota-se então, que enquanto se divertem as crianças se conhecem, aprendem de si e do outro e descobrem o mundo.
         Como bem afirma OLIVEIRA, (2000, p.19) “A brincadeira leva a criança a penetrar no mundo social e cultural e faz da prática pedagógica uma ação mágica, pois é pela ludicidade que os significados se constituem”.
         Logo a brincadeira possibilita o avanço do desenvolvimento da criança em todos os aspectos.
         Sendo assim ao entender que as ações lúdicas correspondem a melhor maneira de comunicação entre o educador e a criança, a equipe escolar da Escola Municipal “Agamenon Magalhães” viu a necessidade de elaborar esse projeto, a fim de buscar parcerias para a construção de um Parque Pedagógico nas dependências da Escola. Pois a concretização desse projeto certamente contribuirá muito com a Proposta Pedagógica da Instituição. 
A importância do brincar para o desenvolvimento e aprendizagem
A chegada ao mundo é o primeiro desafio á criança. As descobertas diárias e a forma como ela lidará dessa relação com o meio são fatores fundamentais, os quais influenciarão no seu comportamento. 
            A brincadeira é a ponte que possibilita ás crianças a ligação do real com o imaginário, ampliando e aproximando o seu contato com o ambiente. Ao brincar, as crianças aprendem e ainda conseguem se apropriar situações da vida cotidiana,criando, recriando, reinventando e transformando a realidade.
            Vygostky (1984) citado por Rego (2004) revela a importância do brincar como um meio, um caminho que aproxima a criança do mundo:
            “(...) A brincadeira é uma atividade humana ora quais as crianças são introduzidas construindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sócio-cultural dos adultos”
            Brincar é uma necessidade da criança, uma forma de interagir com o meio social. Por meio da brincadeira a criança vai se constituído com sujeito, (WAJSKOP, 2007:28). Através da brincadeira a criança é capaz de modificar a realidade e dar-lhe um novo sentido passando a adquirir um novo significado.
            As coisas podem representar outras diferentes do que elas realmente são. Garantir esse espaço á criança é necessárioa fim de que a mesma possa ampliar seus caminhos e o campo das descobertas.
            Segundo Vygostky (REGO, 2004), a brincadeira passa por três etapas: imaginação, imitação e a regra. Toda situação imaginária traz em si regras de comportamento, ao desempenhar papéis sociais, como vendedor, professor, médico, no final a criança através da imitação se esforça para aproximar de tal papel. Esse esforço permite que a mesma atue em um nível superior ao que se encontra.
            Ao brincar a criança vê-se maior do que já é, salta da zona de desenvolvimento real para a proximal compreendem e resolvem problemas, levantam hipóteses, vivenciam papeis, confrontam opiniões contrarias as suas, vivenciam conflitos, aprendem a cooperar, resolver, solucionar, compartilhar, compreender regras e criar outras.
O ato de brincar tem sido sempre uma marca fundamental para vivenciar a infância. Nessa etapa da vida humana é importante que as crianças tenham a oportunidade de vivenciar brincadeiras, faz de conta e situações lúdicas. Quando a criança não as vivenciam, a sensação é a de que existiram lacunas no desenvolvimento humano. A brincadeira é um modo através do qual a criança tem a possibilidade de se desenvolver socialmente, cognitivamente e culturalmente.
“Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade da autonomia. (...) Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver as capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e da experimentação de regras e papéis sociais.” (RONEI, 1998:22)
O brincar é mais que uma distração, é uma linguagem na qual a criança revela uma forma de pensamento. Através da brincadeira a criança situa-se no espaço em que vive, constrói a idéia de si e do outro, experimenta, fala, age, interpreta. Interage, enfim desenvolve habilidades essenciais para uma melhor compreensão do mundo.
Quando há interesse, o aprendizado ocorre. Considerar o grau de interesse das crianças por determinados assuntos é uma forma de perceber a sua realidade como uma possibilidade de articular suas vivencias com a aprendizagem.
A maneira como a criança brinca e desenha reflete de maneira implícita na forma como esta lida com a realidade. Ao mesmo tempo em que se diverte, constrói laços de amizade, compartilha funcionamento de um grupo, aprende a respeitar limites e a ceder para que o outro também se satisfaça. É um processo constante de construção da consciência de si mesmo e do outro. (Oliveira, Vera Barros, 1992). Brincar é estar junto com o outro, sentir seu olhar, gestos e feições, o brincar aproxima e une as pessoas. (ESTEVES, 1956; LEITE, 1961):
Para as crianças que ainda não conseguem expressar-se oralmente, o brincar serve como uma alternativa para realizar a sua leitura de mundo. O envolvimento com as artes, a utilização do corpo é bastante utilizada como recurso para possibilitar a expressão: movimentos, gestos, entre outras formas fazem parte dessa descoberta, conforme (ESTEVES, 1956; LEITE, 1961): Temos na arte educação, vários significados que constituem uma forma especial de linguagem. Formas de ser da criatura humana que dificilmente são verbalizadas ou expressas pelas palavras, podem ser expressas, através do desenho, da pintura, da escultura, da música, da dança e do teatro.
O brinquedo e o brincar são indispensáveis para a formação da estrutura e repertorio mental, em que a utiliza-se deste meio pra descobrir, mudar, repetir, construir ou até mesmo rejeitar sua realidade, no qual aos poucos evoluem numa forma cada vez mais abstrata, organizadas e significativas.
Conforme (OLIVEIRA, 1992), quanto mais a criança interage com realidade externa, mais ela tem necessidade de uma organização interna, ágil e coerente, a fim de arquivar suas experiências e utilizá-las de modo adequado.
Desta forma com a ampliação da realidade externa, mais se faz necessário que seja ampliado sua realidade interna para que a estruturação mental se desenvolva com conexões internas ágeis e funcionais.
Segundo Moyles (2002), brincar pode ser visto tanto como o processo tanto como modo. Como modo, e interno, afetivo e natural. Como processo pode sermanifestado externamente pela criança ou pelo adulto. Configuram: brincar livre (modo) e o dirigido (processo).
O brincar torna-se dirigido quando o professor utiliza-se da mediação nas inter-relações e na forma de brincar. Tal intervenção proporciona as crianças uma gama de novas possibilidades de explorar o brinquedo, assim como amplia o repertório conceitual e mental, como um todo. O brincar dirigido, da possibilidade de ampliar capacidades e proporcionar avanços para a aprendizagem e desenvolvimento do sujeito.
“Por meio do brincar dirigidas as crianças tem outra dimensão e uma nova variedade de possibilidades estendendo-se a um relativo domínio dentro daquela área ou atividade. (MOYLES, 2002:33)
O brincar livre seria exploração inicial das crianças sobre o ambiente e objetos que estão disponíveis. Neste momento as crianças em conjunto (ou não), organizam como, onde e quem irá brincar, a partir daí se divertem da forma que definirem.
Por meio do brincar livre, exploratório, as crianças aprendem sobre situações, pessoas, atitudes e respostas, materiais, propriedades, texturas, estruturas, atributos, visuais e sinestésicos. (MOYLES. 2002:33)
Estas duas formas de brincar podem ser utilizadas em conjunto. No primeiro momento o professor pode aproveitar o brincar livre para identificar preferências e formas de se organizarem e utilizar estes dados, para planejar atividades futuras. Depois de certo tempo ele poderá orientar estas brincadeiras, sem desconsiderar o “jeito” das crianças, em concordância com Moyles (2002), canalizar a exploração da aprendizagem do brincar levando as crianças a um estágio avançado de entendimento.


METODOLOGIA:
       Logo a escola levará em consideração o planejamento e o currículo da Educação Infantil desenvolvendo atividades pedagógicas que respeite a globalização dos processos formativos das crianças com o intuito de:
·                     Utilizar metodologias de ensino que assegure as crianças o aprendizado nas brincadeiras.
·                      Despertar as impressões sensoriais, visuais, táteis, sinestésicas por meio das brincadeiras dirigidas.
·                     Proporcionar á criança situações - problema de forma lúdica e envolvente bem como a superação de suas dificuldades de adaptação e de aprendizagem.
·                     Trabalhar as habilidades corporais e a educação psicomotora da criança, dando prioridade ao que ela sabe fazer.
·                     Por meio do prazer e movimento levar a criança á descobrir e reconhecer o espaço onde se encontra a partir da brincadeira.
·                     Oferecer ás crianças diversidades de atividades motivando – as a construírem o conhecimento.
·                     Permitir á criança estabelecer pontes da relação consigo, com os outros e com os objetos.
·                     Sensibilizar os familiares para a importância das atividades lúdicas no crescimento, desenvolvimento e aprendizagem. 
·                     Utilizar metodologias de ensino que assegure as crianças o aprendizado nas brincadeiras.





ESTRUTURA DO PARQUE:
PARQUE COBERTO - Com estrutura de ferro.
Deve possuir os seguintes acessórios:
Balanço
·                     Instalar barreiras de proteção ao redor dos balanços com entrada restrita para controlar a entrada de usuários;
·                     Para lactentes: assentos do tipo cadeiras com encosto e proteção lateral e alçaspara a criança se segurar.
Escorregador
·                     Corrimão nas escadas;
·                     Prover o topo com espaço plano para facilitar o acesso;
·                     Confeccionar parte deslizante com material que não acumule excesso de calor, para evitar queimaduras, e com chapa única, para evitar escoriações na pele ou peças do vestuário;
·                       Superfície de baixo impacto no final da descida com elevação de 15 cm do chão para amortecer a queda;
Gangorra
·                     Devem possuir alças para que as crianças possam se segurar.
·                     O mecanismo de suspensão deve ser fechado para evitar acesso indevido de crianças;
·                     A altura da superfície superior não deve ultrapassar o limite de um metro do chão;
Gira – gira
·                     Devem ter encaixe perfeito da parte giratória ao eixo;
·                     Dispositivo que limite a velocidade em 5m/s a 30rpm*;
·                     Devem possuir alças para que as crianças possam segurar;
·                     Limitar ao acesso indevido, com barreiras de proteção.
Túneis
·                     Devem ser de material plástico modelo de cones / coloridos,
com espaço para que facilita o movimento da criança;
·                     Metragem. 
Tanque da areia
·                     Devem conter 50 cm de profundidade / 3 x 3














Planilha de custo para a construção de um parque numa área de 150m²

QTD
DESCRIÇÃO
VALOR UNITÁRIO
VALOR TOTAL
58
Estacas de eucalipto. 2m
14,00
812,00
02
Esteios de eucalipto. 3.20m
120,00
240,00
10
Tábuas 3mx25cm
12,00
 120,00
11
Esteios de eucalipto. 5m
140,00
1540,00
12m
Cabo de aço.
4,00
48,00
03
Vigotas de Garapa. 3mx25cm
60,00
180,00
05
Telhas Eternit. 2,44mx50cm
13,00
65,00
01
Comprensado Naval. 15 mm
300,00
300,00
03m
Fórmica.
27,00
81,00
42m
Corrente Galvanizada. 4 mm
10,00
420,00
02
Barras rosquiadas. 7/8
27,00
54,00
10
Barras rosquiadas. 1/2
8,00
80,00
15
Barras rosquiadas. 5/16
3,00
45,00
13
Porcas com arruelas. 7/8
3,00
39,00
60
Porcas com arruelas. 1/2
0,70
42,00
80
Porcas com arruelas. 5/16
0,20
16,00
01
Corda. 30m
2,00
60,00
02
Galão de Adesivo de Contato. 3L
49,00
98,00
500
Tijolos
190,00
190,00
48m³
Areia
65,00
3120,00
04
Cimento
28,00
112,00
04
Cal
15,00
60,00
01
Tinta Acrílica. 18L
95,00
95,00
06
Tinta esmalte sintético. 3,6L
45,00
270,00
02
Rolos de Tela. 50mx80cm
250,00
500,00
48 dias
Mão de obra/ajudante
80,00
3840,00
24 dias
Mão de obra /carpinteiro
320
7680,00
TOTAL
20.099,00


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Daniela Barros da Silva Freire. Jogos Brinquedo e Brincadeiras: O lúdico e o processo de Desenvolvimento Infantil. Cuiabá: ed. UFMT, 2007.
BANDEIRA, Maria de Lourdes, Otavio Freire. Infância, Cultura e Socialização. Cuiabá: ed. UFMT, 2006.
BONARIGO, E.R; Kude, V.M.Brincar: Brincadeira ou Coisa Séria ? Educação e realidade. Porto Alegre, 1990.
KISHIMOTO, TizukoMorchida. Jogos Infantis: O jogo, a criança e a educação. Petrópolis, Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 1993.
LOPES, Maria da Glória. Jogos na Educação:Criar, Fazer e Jogar. Ed. Cortez, São Paulo, 2005.
MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar Prazer e Aprendizado. Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2005.
MINISTÉRIO, da Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 2001.
NOVA ESCOLA. Como o professor vê a escola. São Paulo: Ed. Abril, 2007.
OLIVEIRA, Marta Kolh. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimeto.  São Paulo: Ed. Scipione, 2000.
ROJAS,Juciara. Jogos, Brinquedos e Brincadeiras: O Lúdico e o Processo de Desenvolvimento Infantil.
SANTOS, Santa Marli Pires. Brinquedoteca: O lúdico em diferentes contextos. Petrópolis, Ed. Vozes, 1997.
SANTOS, Santa Marli Pires. Brinquedo e Infância. Um guia para pais e educadores em creche. Petropolis, Ed. Vozes, 1999.